domingo, 31 de julho de 2011

Que eu realimente sempre a vontade de ajudar...

Ontem, andando pelo mundo, passei por um senhor com uma dificuldade enorme para caminhar, para ter se uma idéia, ele demorou cerca uma hora para concluir um percurso de aproximadamente 100 m. Vou contar esta fato não por ser bonzinho e ter resolvido ajudar. A princípio ignorei o senhor e depois voltei para ajudar quando me dei conta da situação.

O senhor tinha 78 anos , parecia ter sido vítima de um derrame andava com um bengala, entretanto não tinha força na mão direita para sustenta a bengala, a cada passo ensaiava uma queda, exalava um forte cheiro de urina e o tempo estava chuvoso...

O fato é que tendo vista a situação, a grande maioria das pessoas parecia ignorar a situação daquele senhor, outras poucas queriam saber o motivo dele esta na rua naquela situação, e me criticaram pensando que eu tinha saído com ele assim, mas o motivo eu também queria saber, e apenas uma pessoa apareceu para ajudar.

Mesmo estando limitado pela sua condição física, o senhor ainda aprontava e pela misericórdia de deus a dificuldade dele o impediam a cometer falhas maiores.

Conscientemente e inconscientemente, as pessoas não o ajudaram por julgá-lo.

Em outra situação uma criança estava pedindo comida na porta de restaurante e após ele recebeu um almoço. A preocupação maior não era alimentar somente o garoto, e sim, tirar o garoto da situação que o levava a mendigar. Mesmo tendo conversado com o garoto, chegou-se a um ponto em que não se podia fazer mais nada. Então foi mostrado que ele tinha envolvimento com drogas.

Uma dúvida surgiu porque não mostraram logo o envolvimento do garoto com o tráfico?

Mas se assim fosse ninguém o teria ajudado, por sempre julgar, e nem teriam chegado ao ponto em que eles descobririam que nada mais se podia fazer. Não se pode ajudar alguém que não quer, há um limite para a ajuda. Além do limite ela é prejudicial.

Por último o caso das crianças que sofrem e tentamos aliviar a dores delas e apesar de tanto esforço não conseguir evitar algumas situações. Mas isto acontece por que não vemos que são estas crianças, e quem dera que assim fosse com todos os adultos , pudéssemos esquecer e assim agir sem julgar.

“Que eu realimente sempre a vontade de ajudar as pessoas,mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver,sentir,entender ou utilizar essa ajuda”
Chico Xavier

terça-feira, 26 de julho de 2011

O pedreiro

Esta muita gente já leu, mas pra quem ainda não leu:

Um velho pedreiro que construía casas estava pronto para se aposentar.
Ele informou o chefe, do seu desejo de se aposentar e passar mais tempo com sua família.
Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.
A empresa não seria muito afetada pela saída do pedreiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao pedreiro para trabalhar em mais um projeto, como um favor.
O pedreiro não gostou mas acabou concordando.
Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a idéia.
Assim ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando
materiais inadequados.
Quando o pedreiro acabou, o chefe veio fazer a inspeção da casa construída.
Depois de inspecioná-la, deu a chave da casa ao pedreiro e disse:
- 'Esta é a sua casa. Ela é o meu presente para você'.
O pedreiro ficou muito surpreendido. Que pena! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito tudo diferente….

domingo, 17 de julho de 2011

Amigo não tem defeito

O dono de uma loja estava colocando um anúncio na porta: “Cachorrinhos à venda”.
Esse tipo de anúncio sempre atrai as crianças, e logo um menininho apareceu na loja perguntando: - Qual o preço dos cachorrinhos?
O dono respondeu: - Entre R$ 30,00 e R$ 50,00.
O menininho colocou a mão em seu bolso e tirou umas moedas: - Só tenho R$2,37. Posso vê-los???

O homem sorriu e assobiou...
De trás da loja saiu sua cachorra correndo seguida por cinco cachorrinhos. Um dos cachorrinhos estava ficando para trás. O menininho imediatamente apontou o cachorrinho que estava mancando.

- O que aconteceu com esse cachorrinho? - perguntou.
O homem lhe explicou que quando o cachorrinho nasceu, o veterinário lhe disse que tinha uma perna defeituosa e que andaria mancando pelo resto de sua vida.

O menininho se emocionou e exclamou:
- Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!

E o homem respondeu:
- Não, você não vai comprar esse cachorro, se você realmente o quer, eu te dou de presente.

E o menininho não gostou, e olhando direto nos olhos do homem lhe disse:
-Eu não o quero de presente. Ele vale tanto quanto os outros cachorrinhos e eu pagarei o preço completo. Agora vou lhe dar meus R$ 2,37 e a cada mês darei R$ 0,50 até que o tenha pago por completo.

O homem respondeu: - Você não quer de verdade comprar esse cachorrinho, filho. Ele nunca será capaz de correr, saltar e brincar como os outros cachorrinhos.

O menininho se agachou e levantou a perna de sua calça para mostrar sua perna esquerda, cruelmente retorcida e inutilizada, suportada por um grande aparato de metal. Olhou de novo ao homem e lhe disse:
- Bom, eu também não posso correr muito bem, e o cachorrinho vai precisar de alguém que o entenda.

O homem estava agora envergonhado e seus olhos se encheram de lágrimas...
Sorriu e disse:
- Filho, só espero que cada um destes cachorrinhos tenham um dono como você!!!